Primeiras impressões objetivas de Amsterdã
A cidade é mínima, cabe na palma da mão. As ruas formam um sem-fim de semi-círculos cruzados por canais cheios de barquinhos. Cheguei em Amsterdã às 5 da manhã e não há ninguém nas ruas. São os poucos ciclistas já acordados, ou indo dormir, a quem peço as orientações que me ajudam a chegar no centro da cidade. E basta andar reto toda vida por uns quarenta minutos e um terço da cidade ficou para trás. Amsterdã é uma maquete cheia de riozinhos e bicicletas. Escrevo este post à mão num café na Damrak, e procuro agora um cibercafe para postá-lo neste blog. Pela primeira vez chego em uma cidade européia e imediatamente a sinto alegre. Consequentemente eu também me sinto alegre, e feito o menino curioso que fui, não vejo a hora de ir passear naqueles barquinhos, passar por debaixo daquelas pontes. Hoje eu não quero ser turista, hoje eu vou brincar de voltar ao passado.
2 Comments:
Que criança linda, eu diria...
5:31 PM
mas explique porque você a achou linda
6:33 PM
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